Dito e Feito

Durante o Século XVIII, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se ref eriam a ele, diziam "O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim. A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano d

Sinto-me como se nós ainda estivéssemos vivendo na época da escravidão. Onde os negros não eram vistos como pessoas. Vejo isso se repetir com a Cláudia. Negra, favelada. Morta e arrastada como um bicho. Essa semana lamentei junto a outros amigos o corrido com um colega, pois o mesmo foi morto num assalto no supermercado em que trabalhava como segurança e o mesmo continuou funcionando normalmente após o ocorrido. A idade média voltou.     Sempre acreditei que uma nação é aquela que te cobra impostos, mas em contrapartida te oferece o mínimo de respeito, de cidadania, de dignidade. Nós somos sugados, explorados todos os dias. Pagamos as maiores taxas de impostos do mundo, para vermos esse dinheiro ser torrado nos mensalões da vida, e o que sobra, recebermos em serviços públicos de péssima qualidade. Não temos saúde, não temos transporte digno, não temos educação, não temos justiça. O que temos??? Temos apenas o sonho de um país melhor, porém cada vez mais frustrado e distante. Acre

        A Motorola, que agora pertence à Google, acaba de lançar o seu mais novo smartphone intermediário: O Moto G. O evento ocorreu na quarta-feira 13 em São Paulo. Seu preço sugerido inicial desbloqueado (um SIM Card) é de R$ 649 (Sendo possível encontra-lo facilmente por até R$615,00 à vista pela internet), também conta com versões dual-SIM, chamadas Colors Edition (preço sugerido: R$ 703,00 à vista). Este último acompanha mais três capas coloridas, nas cores: branca, amarela e vermelha. O modelo Music Edition que traz consigo exclusivo fone de ouvido sem fio Air Tracks, da SOL REPUBLIC, poderá ser adquirido por R$ 999, a partir da primeira semana de dezembro.          Moto G: 04 capas grátis e 50 Gb na nuvem                  O que torna o smartphone da Motorola interessante é o ótimo custo x benefício que o gadget oferece. Por preços incríveis, ele nem de longe parece ser um smartphone barato. Uma ótima pedida para quem quer adquirir um gadget com configurações respeitá

 O Grito, obra do pintor norueguês Edvard Munch        Às vezes me pergunto o porquê de sentirmos medo. Esse companheiro indesejável que sempre nos acompanha, estejamos onde estivermos. Terá sido o medo uma forma de controlar o homem, seus impulsos, sua mente divagadora e inquieta? É incrível como às vezes ficamos impotentes diante do medo. Sentimo-nos pequenos, limitados, tolhidos.            Quantas vezes não deixamos de experimentar coisas novas por causa desse incômodo que nos acompanha chamado medo? Medo de levar um fora, medo de ser rejeitado, medo de pagar mico, medo disso, medo daquilo... Às vezes temos vontade de mudar de vida, de emprego, de relação, de cidade, mas o medo emperra-nos, limita-nos. Medo de não dar certo, medo de fracassar, enfim, medo do novo e do desconhecido.            Em algumas ocasiões o medo aparece como aliado do comodismo. Somos acomodados por natureza e quando queremos romper isso, eis que surge ele; o medo! Muitas vezes o medo existe p